O LUTO NÃO É UMA DOENÇA
O luto muda os nossos olhos para sempre. Você poderia se recuperar do luto se permanecesse o mesmo antes da perda. Como você se transformou, impactado pela ausência do ente querido, não tem como voltar a ser quem era antes. O luto é para a vida inteira, não é passageiro, não é uma doença, não é curável. A diferença é que, no começo do processo, você é carregado pela dor, depois é você que a carrega. Parece que o luto passa simplesmente porque as pessoas são proibidas de externá-lo.

Carpinejar

 

O excesso de luz cega a vista. O excesso de som ensurdece o ouvido. Condimentos em demasia estragam o gosto. O ímpeto das paixões perturba o coração. A cobiça do impossível destrói a ética.
Por isto, o sábio em sua alma determina a medida para cada coisa.
Todas as coisas visíveis lhe são apenas setas que apontam para o invisível.
Tao Te King 


A Neurociência do desapego: como "deixar ir” transforma seu cérebro!

Nosso cérebro adora o conhecido, graças ao sistema de recompensa. Isso nos prende ao que já não nos serve mais.
Refletir sobre a impermanência ativa o córtex cingulado anterior, promovendo aceitação e resiliência.
Escrever sobre o que precisamos deixar ir ativa o hipocampo, liberando emoções e aliviando o estresse.
Que tal começar hoje? Deixe ir o que não te faz bem e sinta a diferença!

A neurociência do desapego - Atha Iddhi.


 

A arte deve perturbar o confortável e confortar o perturbado.
 

A leveza no caminhar não muda a estrada, muda a caminhada. No fim das contas, as contas fecham, as portas se abrem, a fé aumenta e o medo diminui. Lamentar é uma opção. Agradecer, também.
Samer Agi

 

 

Você não é obrigado a nada. Você não precisa casar, nem ter filhos, se nunca desejou. Nem fazer compras em Miami. Não precisa ter aquela bolsa marrom, não precisa ter carro, nem amar bicicletas, não precisa meditar.
Só precisa ter cachorro se quiser. Entender de vinho: não precisa. Barco, casa no campo, Rolex, ereção toda vez, cozinha gourmet, perfil no Instagram. Não precisa. Você não é obrigado a gostar de carnaval, nem de samba, nem de forró, nem de jazz.
Você não é obrigado a ser extrovertido. Não precisa gostar de praia. Nem de sexo você é obrigado a gostar. Balada, barzinho, cinema. Missa no domingo. Reunião de família. Não, você não é um ET se não estiver afim.
Acordar cedo, fazer exercício, conhecer os clássicos, assistir os filmes do Oscar, a banda de garagem que ninguém conhece. Você também não precisa conhecer. Paris, Nova York, Londres...
Gosta muito de viajar? Não? Então não vá! Está sem namorado? Alguém vai dizer que você não é feliz por isso. E é mentira. Seu cabelo não precisa ser alisado. Nem você vai ser muito mais feliz se for magro ou magra. Também não precisa gostar de comer.
Peça curinga no guarda roupa, perfume francês, dentes perfeitos, curriculum vitae, escapulário. Sucesso. Não, você não precisa dele. Se for para ser obrigado, nem feliz você precisa ser.
Nelson Barros

Foto gerada por IA - Pixabay

Perguntei à uma pessoa, que está chegando aos 80 anos, que tipo de mudança ela está sentindo. Ela me enviou as seguintes linhas muito interessantes, que eu gostaria de compartilhar com todos vocês.

1) Depois de amar meus pais, meus irmãos, minha esposa, meus filhos, meus amigos, agora comecei a me amar.

2) Acabei de perceber que não sou "Atlas". O mundo não repousa sobre meus ombros.

3) Agora parei de negociar com vendedores de frutas e verduras. Afinal, alguns centavos a mais não vão abrir um buraco no meu bolso, mas podem ajudar o pobre homem a economizar para as taxas escolares da filha.

4) Pago o taxista sem esperar o troco. O dinheiro extra pode trazer um sorriso ao seu rosto, ele está trabalhando muito mais duro do que eu.

5) Parei de cortar aos mais velhos que contam a mesma história muitas vezes. A história os faz trilhar o caminho da memória e reviver o passado.

6) Aprendi a não corrigir as pessoas, mesmo quando sei que estão erradas. A responsabilidade de tornar todos perfeitos não é minha. A paz é mais preciosa do que a perfeição. (Como diz a Karín: se a pessoa vive numa bolha, deixa, não arrebente a bolha!).

7) Dou elogios de forma livre e generosa. Ela melhora o humor não só do destinatário, mas também de mim mesmo!

8) Aprendi a não ser incomodado por alguma mancha na minha camisa. A personalidade fala mais alto do que as aparências.

9) Eu fico longe de pessoas que não me valorizam. Eles podem não saber meu valor, mas eu sei.

10) Fico calmo quando alguém faz política suja para ficar à minha frente na corrida dos ratos. Afinal, não sou um rato e não estou em nenhuma corrida.

11) Estou aprendendo a não ter vergonha de minhas emoções, são minhas emoções que me tornam humano.

12) Aprendi que é melhor abandonar o ego do que romper um relacionamento. Meu ego vai me manter distante, enquanto com relacionamentos eu nunca estarei sozinho!

13) Aprendi a viver cada dia como se fosse o último. Afinal, pode ser o último.

14) Estou fazendo o que me deixa feliz pois sou o único responsável pela minha felicidade e devo isso a mim mesmo.

Decidi enviar isso para reflexão de todos! Afinal temos que esperar tanto? Por que não podemos praticar isso em qualquer estágio da vida?

Gosto que me contem a verdade. Eu decido se ela dói ou não.
 

A reestruturação do nosso interior pode ser doloroso, mas o resultado final sempre é benéfico, principalmente se ocorreu por nossa espontânea vontade. Há pessoas que mudam com a dor, outras pelo amor. A escolha é nossa.
 

A melhor parte de alguns silêncios é quando a gente confirma que foi inteligente por escolher não ter dito absolutamente nada.
 

O pai disse ao filho:
- Este é um relógio muito antigo do teu bisavô, tem mais de 200 anos. Antes de ficares com ele vai ao café da rua e tenta vendê-lo para ver quanto vale.
O filho lá foi. Quando voltou disse que o conseguia vender por 10€ lá no café. Então o pai disse:
- Agora vai à relojoaria e faz a mesma coisa. O jovem assim fez e na relojoaria conseguiu uma oferta de 30€ pelo relógio. O pai disse:
- Agora vai ao museu e mostra lá esse relógio. Quando ele voltou disse ao pai:
- No museu ofereceram 50.000€ pelo relógio!!!
O pai então disse:
- Eu queria que aprendesses que o lugar certo valoriza o teu valor da maneira certa. Não fiques irritado por não te valorizarem no lugar errado. Quem sabe o teu valor é quem o aprecia, nunca fiques num lugar que não combina contigo. Conheça o seu valor!

 Sinceramente não sei o que seria de mim sem eu!


Cada um tem a parte de mim que conquistou. Sou mulher, sou fera, sou amiga, sou bruxa e sou anjo. Só não sou obrigada.


Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere. Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza. Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem quer retirar-me o sorriso. Já não dedico um minuto que seja a quem me mente ou quer manipular. Decidi não conviver mais com pretenciosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos. Já não consigo tolerar eruditismo seletivo e altivez acadêmica. Não compactuo mais com bairrismo. Não suporto conflitos e comparações. Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de caráter rígido e inflexível. Desagrada-me a falta de lealdade e a traição. Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar. Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem fica me cobrando atitudes. E acima de tudo já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência.

José Micard Teixeira
(texto extraído do meu livro "Tatuagens num Grão de Areia).

Respeito pelos outros

 


Criar o hábito de nos mantermos saudáveis emocionalmente na nossa vida pessoal e profissional. Quando há o verdadeiro equilíbrio entre a mente, a alma e o coração o resultado é a felicidade, saúde e paz.

O amor é um exercício de confiança. É dar poder para uma pessoa te destruir, mas acreditar que ela não vai fazer isso.
 

O bom de ser a ovelha negra é que o preto fica bem com tudo.
 

Confiem nas pessoas, mas lembrem-se: sal também se parece com o açúcar.
 


Nunca esqueço um rosto, mas no seu caso terei o maior prazer em abrir uma exceção.